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residencial, alarme, incêndio, detector, fumaça
No Brasil, quando o assunto é proteger o patrimônio, mantendo a casa e seus moradores seguros, os primeiros equipamentos buscados são as centrais de alarme e as câmeras de vigilância internas e externas. É claro que eles são fundamentais para garantir um monitoramento completo das casas e da vizinhança, inibindo invasões e registrando em tempo real tudo o que acontece no imóvel. Mas ainda há outros dispositivos que podem ampliar ainda mais a segurança residencial: são os detectores de fumaça, que ajudam a prevenir incêndios.
Enquanto em países como Estados Unidos, Austrália e Canadá os detectores de fumaça são obrigatórios por lei, aqui ainda não temos uma legislação específica para estes dispositivos. No entanto, seu uso é altamente recomendável e pode ajudar a salvar muitas vidas.
Em várias cidades brasileiras, como Uberlândia e Brasília, houve aumento dos registros de incêndio em residências. Estes acidentes podem ser causados, na maioria dos casos, pela falta de cuidado ou desrespeito às normas de segurança de utilização de equipamentos domésticos. Segundo dados do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, dentre os maiores responsáveis por iniciar um incêndio nas residências estão os eletroeletrônicos motorizados, como por exemplo, ventiladores, geladeiras e ar-condicionado; os que produzem chama aberta como velas e fogões e também os que produzem aquecimento, como fornos e ferros de passar roupa. No entanto, se houvesse a instalação de um detector de fumaça, facilmente os moradores ou vizinhos seriam alertados sobre o início do incêndio.
Veja no artigo como funciona esse importante recurso e saiba diferenciar alguns modelos disponíveis.
Um detector de fumaça é um equipamento simples e com um custo quase insignificante diante do benefício que proporciona, pois pode salvar vidas e proteger patrimônios. Como o nome indica, o aparelho identifica a presença de fumaça em um determinado ambiente, que pode ser o princípio de um grande incêndio.
O modo de operação depende do tipo de dispositivo adquirido. Podemos encontrar no mercado o detector de fumaça convencional e o detector de fumaça autônomo. Saiba mais sobre cada um.
Este tipo de aparelho deve ser utilizado junto a um sistema mais completo de detecção e alarme de incêndio – neste caso para empresas e condomínios – ou junto a uma central de alarme. De forma geral, quando acionado, o detector convencional envia uma mensagem automática às centrais (de alarme de intrusão ou de incêndio), indicando que há uma ocorrência.
Porém, existem duas formas de tornar a detecção ainda mais rápida: uma delas, é se o detector de fumaça estiver conectado ao sistema de incêndio e for um modelo endereçável, que indicará com precisão o ponto exato de onde vem a fumaça. Outra é se for conectado a uma central de alarme monitorada, onde a empresa de segurança que supervisiona a residência pode receber o aviso e já acionar os bombeiros.
Este dispositivo apresenta facilidade de instalação e uso, tendo um ótimo custo-benefício. O detector autônomo é projetado para disparar sua sirene interna, sem a necessidade de estar interligado a outros equipamentos, em caso de fumaça no ambiente onde está instalado (mantendo esse alarme por todo o tempo em que houver presença de fumaça no local).
Pode ser instalado em diversos cômodos, criando uma grande zona de proteção – não é recomendado colocar na cozinha para não haver um falso alarme provocado pela fumaça do preparo de alimentos. Além disso, funciona com bateria de até cinco anos de duração, dispensando a necessidade de uma fonte de alimentação.
Para saber mais sobre detectores de fumaça e sistemas de segurança para residências, acompanhe nosso blog e entre em contato pelos nossos canais de atendimento.
Fonte: Blog Intelbras